Eles estão na água, no ar, nos alimentos, e agora, estudos mostram que também podem estar no cérebro. Os microplásticos, partículas minúsculas que resultam da degradação de plásticos maiores, já foram encontrados em tecidos cerebrais humanos. E o alerta é sério: essas partículas podem causar inflamações, estresse oxidativo e prejuízos neurológicos a longo prazo. A exposição é invisível, mas os efeitos podem ser profundos. Especialmente em crianças em fase de desenvolvimento, que têm o cérebro mais vulnerável. Ficar atento à alimentação, reduzir o uso de plásticos no dia a dia e valorizar o consumo consciente são formas de se proteger.
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